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Monday, May 7, 2012
Computador pode indicar quem publicou fotos nuas de Carolina Dieckmann
O computador da atriz Carolina Dieckmann, que teve 36 fotos íntimas publicadas na internet, pode levar a polícia à identificação do responsável pelo vazamento das imagens. A máquina, apreendida pela Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI), foi levada para assistência técnica antes da atriz ter sido chantageada para que as fotos não fossem divulgadas. O responsável pelos reparos no computador pode ser indiciado pelos crimes de extorsão qualificada, difamação e furto.
A atriz prestou depoimento de mais de sete horas, acompanhada pelo marido Tiago Worcman. Ela começou a ser ouvida na manhã desta segunda-feira. E só deixou a delegacia às 16h30m, sem falar com a imprensa.
Segurança acirrada
Ela foi cercada por um cordão de isolamento feito por cinco seguranças até um Range Rover branco com placas de São Bernardo do Campo, interior de São Paulo, que ficou estacionado em frente à sede policial.
O drama vivido por Carolina Dieckmann começou há duas semanas, quando o chantagista fez o primeiro contato, numa ligação ao escritório do empresário da atriz. Depois de outro telefonema, o criminoso começou a se comunicar por e-mail, pedindo R$ 10 mil para que as imagens não fossem repassadas para uma revista.
Troca de mensagens
Orientada pela polícia, Carolina Dieckmann trocou mensagens com o criminoso, para armar uma prisão em flagrante no momento do pagamento da extorsão. Mas não teve sucesso na iniciativa. Depois de uma troca de cinco e-mails, as imagens vazaram em dois sites — um americano e outro inglês.
O advogado Antonio Carlos Almeida Castro, o Kakay, que representa a atriz, notificou os sites, que já retiraram as imagens. No último sábado, Kakay entrou em contato com o Google, solicitando o bloqueio das imagens pelo site de buscas na internet.
— Ao contrário do que se pensa, esse tipo de crime pode ser rastreado — disse o advogado, na saída da DRCI, onde a atriz depôs.
A atriz prestou depoimento de mais de sete horas, acompanhada pelo marido Tiago Worcman. Ela começou a ser ouvida na manhã desta segunda-feira. E só deixou a delegacia às 16h30m, sem falar com a imprensa.
Segurança acirrada
Ela foi cercada por um cordão de isolamento feito por cinco seguranças até um Range Rover branco com placas de São Bernardo do Campo, interior de São Paulo, que ficou estacionado em frente à sede policial.
O drama vivido por Carolina Dieckmann começou há duas semanas, quando o chantagista fez o primeiro contato, numa ligação ao escritório do empresário da atriz. Depois de outro telefonema, o criminoso começou a se comunicar por e-mail, pedindo R$ 10 mil para que as imagens não fossem repassadas para uma revista.
Troca de mensagens
Orientada pela polícia, Carolina Dieckmann trocou mensagens com o criminoso, para armar uma prisão em flagrante no momento do pagamento da extorsão. Mas não teve sucesso na iniciativa. Depois de uma troca de cinco e-mails, as imagens vazaram em dois sites — um americano e outro inglês.
O advogado Antonio Carlos Almeida Castro, o Kakay, que representa a atriz, notificou os sites, que já retiraram as imagens. No último sábado, Kakay entrou em contato com o Google, solicitando o bloqueio das imagens pelo site de buscas na internet.
— Ao contrário do que se pensa, esse tipo de crime pode ser rastreado — disse o advogado, na saída da DRCI, onde a atriz depôs.
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